Acelerar a ECONOMIA DO MAR no Brasil por meio da troca de informações para gerar mais conhecimento e pesquisas sobre os clusters da INDÚSTRIA, do COMÉRCIO, dos SERVIÇOS e do TURISMO NÁUTICO eles completam o hyperclusters da ECONOMIA DO MAR. Seja bem vindo! Participe! ⚓🚤🛳
quinta-feira, 20 de dezembro de 2018
Praia Limpa em Tijucas.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2018
segunda-feira, 17 de dezembro de 2018
Mar, Arte e Negócios.
Tive a honra de participar de um momento histórico e único - inauguração
da Piazza Del Vento** no Centro de Exposições em Gênova. Na prática, uma obra de arte do extraordinário arquiteto italiano,
Renzo Piano que aos 80 anos deixa mais um legado, na capital da Riviera
Italiana.
No turbilhão entre o Fórum UCINA, visita a expositores, reencontro de amigos, almoço com CEOs, negócios e agito do maior evento náutico do Mediterrâneo - o Salone Náutico de Genova, um novidade - a arte encontra o mar. Uma obra que nos convida a uma parada para “sentir” o mar. Em Italiano sentir é ouvir. Um praça-arte dedicada ao espírito navegador de Gênova, da Ligúria, da Riviera Italiana. A obra é repleta de elementos sonoros com diferentes significados que
procuram traduzir um pouco do cotidiano de uma cidade que vive e respira a
economia do mar.
São 57 mastros iniciais que representam a 57a edição do maior salão náutico do
Mediterrâneo. As velas coloridas indicam
que a cidade atrai a diversidade dos mais distantes ponto do mundo náutico. Os
sinos traduzem a rota dos ventos e os balanços de madeira nos convida a
relembrar momentos felizes onde o lúdico prevalecia. A arte inspirada no mar permite uma experiência muito particular
que faz refletir de onde viemos e para onde vamos em nossa “rota” de vida, mas
o caminho traçado fica mais leve quando vivemos e convivemos a beira-mar e,
claro, em boas companhias para experiências memoráveis como a da Piazza Del
Vento em Gênova.
Este
valor gerado pelo mar manifestado por
meio da arte é sem dúvida também uma força motriz que ajudar impulsionar a
navegação, gerar inovação, promover eventos, movimentar milhões e bilhões em
recursos financeiros, porque o mar, na
prática, é o elemento que efetivamente une o planeta.
A Presidente da UCINA, Drª Carla de Maria , também CEO do estaleiro de superyachts San Lorenzo cortou a faixa ao lado do Arq. Renzo Piano (nascido na Ligúria). Estar ali, e depois almoçar à mesa com pessoas que me inspiraram e ensinam a cada momento a entender a Economia do Mar e continuar buscando novas oportunidades para o Brasil neste ambiente de inovação, de cooperação e principalmente de empreendedorismo "genovês" que descobre todos os dias, há 1.300 anos - o mar.
Nesta edição a coluna Economia do Mar, convida a uma reflexão para tornarmos o ano de 2019 em um ano novo, mas NOVO MESMO, o Brasil tem só 518 anos, somos jovens e temos meios e inteligência para acelerar a Economia do Mar em sinergia com mercado mais evoluídos.
A Presidente da UCINA, Drª Carla de Maria , também CEO do estaleiro de superyachts San Lorenzo cortou a faixa ao lado do Arq. Renzo Piano (nascido na Ligúria). Estar ali, e depois almoçar à mesa com pessoas que me inspiraram e ensinam a cada momento a entender a Economia do Mar e continuar buscando novas oportunidades para o Brasil neste ambiente de inovação, de cooperação e principalmente de empreendedorismo "genovês" que descobre todos os dias, há 1.300 anos - o mar.
Nesta edição a coluna Economia do Mar, convida a uma reflexão para tornarmos o ano de 2019 em um ano novo, mas NOVO MESMO, o Brasil tem só 518 anos, somos jovens e temos meios e inteligência para acelerar a Economia do Mar em sinergia com mercado mais evoluídos.
Que a inovação e o empreendedorismo "genovês" estejam aliados com a resiliência brasileira para superar dificuldades e transformar esta reflexão em alguma ação certeira para resultado consistente ao setor náutico do Brasil.
Aos meus amigos e parceiros, desejo em 2019, mais,
Suce$$o!
Ornelas.
#ECONOMIAdoMAR #EssenciaNAUTICA #SmartSEA
Ornelas.
#ECONOMIAdoMAR #EssenciaNAUTICA #SmartSEA
*Ornelas é um think tank da
Essência Náutica do Brasil, desenvolveu o Pólo Náutico de Tijucas por meio do conceito
SMART SEA criado por sua empresa, a OSN CONSULTORIA. É sócios em marinas no Brasil e
fundou o Complexo Náutico TMC.
** Agredeço a UCINA pelo convite, de visita ao Salone Náutico.
*** Imagens fornecidas pela assessoria de comunicação da UCINA.
** Agredeço a UCINA pelo convite, de visita ao Salone Náutico.
*** Imagens fornecidas pela assessoria de comunicação da UCINA.
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segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
A cidade Hospitaleira
A CIDADE HOSPITALEIRA
Cristine Fabbris, Esp.[1]
Álvaro Ornelas de Souza Neto, Esp.[2]
Planejamento, sensibilização e
infra-estrutura turística.
O que é
Hospitalidade?
Hospitalidade é
a prática em demonstrar acolhida, cordialidade, respeito e amizade para um
hóspede. Ela está presente em sua casa quando chega um visitante ou está em
ação no contato do hóspede em um hotel e em todos os momentos do
visitante/turista estiver na cidade. A hospitalidade é vivenciada a todo
instante no dia-a-dia de uma cidade: no banco, no restaurante ou mesmo em um
parque. A cada momento em que há uma relação de convívio, existem elementos da
hospitalidade presentes até mesmo em uma ligação telefônica. A hospitalidade
está alicerçada na educação e cordialidade de uma pessoa ou cidade.
“Pode-se pensar a hospitalidade em dois eixos: cultural e social.
O eixo cultural compreende: recepcionar ou receber pessoas; hospedar,
alimentar, entreter. O eixo social compreende as categorias: doméstica;
pública; comercial; virtual.” (DENCKER & BUENO, 2003, p.15-17)
“Tratar da arte de acolher e de hospedar é tratar da essência dos
negócios da Hotelaria e dos restaurantes da era moderna e, em grande parte, da
história da humanidade, já que, como pondera Seydoux, a história da hospitalidade
é a história dos homens, dos seus reencontros, dos seus diálogos e de tudo o
que eles criaram, no transcorrer dos séculos, para facilitar sua aproximação.
Ou, ainda, segundo Derrida, não existe nem cultura nem laços sociais sem o
princípio da hospitalid“Hospitalidade, do ponto de vista analítico-operacional,
pode ser definida como o ato humano, exercido em contexto doméstico, público ou
profissional, de recepcionar, hospedar, alimentar e entreter pessoas
temporariamente deslocadas de seu habitat”. (DENCKER & BUENO, 2003, p.19)
ade”. (CASTELLI, 2005, p.XII)
“O acolhimento hoteleiro, enfatiza Gouirand, além de
caracterizar-se como ato permanente, deve ser exercido por todos os
profissionais integrantes da empresa”. (CASTELLI, 2005, p.142)
“No contexto hoteleiro, mesmo os clientes habituais necessitam
novamente ser introduzidos ou acolhidos, quando da sua chegada”. (CASTELLI,
2005, p.146)
Hospitalidade
“A hospitalidade passou a representar, para muitos profissionais
da hotelaria moderna, a atenção dispensada às pessoas durante a sua estada no
hotel(...) Nesse caso, é preciso ter cuidado de não reduzi-la a um mero ato
mecânico”. (CASTELLI, 2005, p.183)
“... a substituição da designação hotelaria por hospitalidade não
pode ser decorativa nem mero impulso pela novidade ou em razão de dificuldades
lingüísticas” (DENCKER & BUENO, 2003, p. 8)
O que é Turismo?
Turismo é o ato
voluntário de sair de seu local de residência para conhecer e vivenciar
experiências diferenciadas do seu dia-a-dia. Também é uma atividade econômica
muito importante, pois gera inúmeras vagas de empregos diretos e indiretos,
gera impostos e renda para a população e qualifica a prestação de serviço
local. Socialmente falando, o turismo aproxima as pessoas e gera relações e laços
de hospitalidade entre o turista e o morador da localidade.
Culturalmente
falando, o turismo ajuda a preservar a cultura e a história de localidades,
proporcionando ao turista vivenciar experiências diferenciadas das vividas por
ele corriqueiramente.
Para que
tenhamos um conceito mais aprofundado do que é turismo, Vicente de Andrade
coloca que é “o conjunto de serviços que tem por objetivo o planejamento, a
promoção e a execução de viagens, e os serviços de recepção, hospedagem e
atendimento aos indivíduos e aos grupos, fora de suas residências habituais”.
E quem faz turismo é o que?
Turista! O turista é o agente da ação do turismo; é o
visitante temporário que permanece, pelo menos, vinte e quatro horas no local
visitado, cuja finalidade de viagem pode ser classificada por diversas
motivações tais como: participação em eventos, compras, lazer, saúde, conhecer
novos lugares e culturas, entre muitas outras motivações.
E quem é o excursionista?
É o visitante
que permanece no local visitado por menos de vinte e quatro horas. Interage com
a comunidade e os atrativos locais igualmente ao turista, mas não dorme na
localidade visitada.
E o que compõe a atividade turística?
A atividade
turística é composta por todos aos atrativos naturais, culturais e históricos
de uma localidade. Os hotéis, restaurantes, bares, shopping centres, casas
noturnas, aeroportos, rodoviárias, museus, locais históricos e o comércio em
geral também fazem parte desta atividade.
O que são os recursos turísticos?
São os atrativos
que formam a matéria-prima do “produto turístico”.
E o que são os atrativos turísticos?
São os atributos
naturais e culturais que uma localidade possui. Recentemente surge o conceito
dos atrativos artificiais, ou seja, os fabricados pelo homem como, por exemplo,
a Disneylândia.
E o que é o produto turístico?
É a somatórios
do atrativo turístico + os serviços turísticos/ ou facilidades + a
infra-estrutura básica + o conjunto de serviços urbanos de apoio ao turismo.
E os serviços turísticos são o que?
São os meios de
hospedagem, os serviços de alimentação, de entretenimento, de informações
turísticas e de agenciamento, os transportes turísticos, a locação de veículos
e embarcações, os espaços de eventos e empresas organizadoras de eventos.
Referencial
Bibliográfico
IGNARRA, Luiz
Renato. Fundamentos do Turismo. 2ª
Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Leraning, 2003.
DIAS, Celia
Maria do Moraes (Org.). Hospitalidade:
reflexões e perspectivas. Barueri: Manole, 2002.
[1] Especialista
em Empreendedorismo no Turismo pela ENE/UFSC (1999); Bacharel em Turismo pela
Escola Superior de Turismo e Hotelaria - ESTH (1999); Coordenadora dos Cursos
de Turismo e de Hotelaria da ASSESC e Coordenadora do Curso de Pós-Graduação em
Gestão de Eventos da ASSESC.
[2] Especialista
em Administração
Global pela Universidade Independente de Lisboa (2001);
Professor titular do Curso de Turismo e de Hotelaria da ASSESC e consultor em
projetos de infra-estrutura turística.
Festival Rio e Mar de Tijucas. Vivendo a orla, espaço para lazer e negócio do mar.
O festival ainda contou com a presença do mergulhador e fundador da ONG Planeta D'O, Pierre Passot, que junto com o TMC criará o Museu do Mergulho e oferecerá cursos sobre sustentabilidade e preservação marinha para os moradores da região.
Realização: Prefeitura Municipal de Tijucas
Patrocínio: SEBRAE SC e TIJUCAS INCORPORAÇÕES (TMC)
APoio: ANCORA da ECONOMIA DO MAR e OSN CONSULTORIA
Video: Produção RockSET, Itajaí SC.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
Sensibilização Náutica: Tijucas.
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