segunda-feira, 9 de maio de 2016

Promoção do Polo Náutico TIjucas.

Em Maio de 2016, a OSN CONSULTORIA por meio do GTT NAUTICO SC ajudou que a Prefeitura de Tijucas pudesse estar presente na 2ª Edição da FIMAR - Feira Int da Economia do Mar. A cidade esteve presente promovendo o  POLO NAUTICO TIJUCAS trabalho voluntário do Consultor Álvaro Ornelas auxiliou o na aceleração. Como resultado consistente a cidade fechou um acordo com a Universidade Italiana. "Nosso foco é este: ações certeira com resultados consistentes ao mercado, agora Tijucas deve continuar com o trabalho iniciados nesta edição do evento", reforçou Ornelas.
Força, foco e fé para atrair novo conhecimento para Santa Catarina e para Tijucas.












Durante a 2ª edição da FIMAR em Itajaí foi lançada eventos do conhecimento.


Programação organizada pela OSN CONSULTORIA para a organização da FIMAR 2016.



Aconteceu o lançamento do TIJUCAS MARINE CENTER dentro do POLO NAUTICO em Tijucas (SC) com a presença do Secretário de Desenvolvimento Sustentável, Secretario Dep Carlos Chiodini, apoiador do Conceito Smart Sea e da Economia do Mar de Santa Catarina.






Marina das Nações


MARINA DAS NAÇÕES exemplo de superação no mercado. 




Quatro anos depois de ter sido reaberta, a Marina do Parque das Nações, em Lisboa, está agora em pleno funcionamento e com uma ocupação de 80% da sua capacidade, disse à Lusa fonte da Parque Expo.

Construída por ocasião da Expo'98, a marina fechou suas atividades em 2002, depois que minúsculas partículas argilosas em suspensão foram transportadas pelas correntes formando um lamaçal do tamanho de 15 (quinze) campos de futebol. A sociedade Parque Expo foi criada para gerir a zona do Parque das Nações e a sua reabilitação, em sua primeira fase, foi recuperada e toda a parte sul da marina foi reaberta em 15 de Agosto de 2009.

 "Foi um grande investimento e era necessário reconstruir a marina. Quando a atividade econômica melhorasse partiríamos para a recuperação da parte norte”, disse a fonte do Parque Expo.

Segundo a mesma fonte, a parte sul está toda reabilitada, o edifício Nau (que estava inativo) está pronto para ser comercializado, já existem várias atividades na marina, como por exemplo os passeios de barco. "O lago sul está operando 80% da sua capacidade", indicou. Contatada pela Lusa, o presidente da Associação Náutica da Marina do Parque das Nações disse que aquele é um "local de excelência por várias razões: está em Lisboa, fica perto dos meios de transporte, tem boa infraestrutura à sua volta" e a taxa de ocupação poderá exceder as expectativas.

Contudo, lamentou que o problema do desassoreamento estivesse por resolver. "Para o projeto continuar a ser um sucesso é necessário limitar alguns acessos pelo rio. O desassoreamento tem que existir de forma permanente", defendeu.
Todas as marinas em estuários têm problemas de assoreamento, Paulo Andrade considerou que neste caso em particular é preciso uma dragagem permanente.

No entanto, o presidente frisou que "a culpa" desta situação "não é da marina, é da forma como se pensa o estuário", e defendeu que o rio "devia ser pensado de forma integrada" por todas as autoridades que nele intervêm.

Paulo Andrade disse que em Setembro de 2009 existiam 62 embarcações com contratos de longa duração já em Setembro de 2012 esse número subiu para 145, mostrando a ascensão da marina."Tivemos cinco visitantes (embarcações que ficam por pouco tempo) nacionais em Setembro de 2009 e 109 no mesmo mês de 2012", acrescentou. Em declarações à Lusa, o presidente da Associação de Moradores e Comerciantes do Parque das Nações, José Moreno, disse que a marina pode "ter sido um 'flop' durante algum tempo", mas assegurou que a "situação foi ultrapassada".

"É indiscutível hoje a sua posição como âncora de desenvolvimento como consolidação daquela zona e a forma como se dá os termos de ocupação dos postos de amarração".

A marina foi à principal razão do investimento imobiliário e comercial na zona sul da Expo'98, área que, antes da exposição mundial, foi um terminal de combustíveis.

No Brasil ainda não dispomos de uma legislação que nos permita acelerar esta questão de marina adiconadas aos elementos de desenvolvimento urbano. O mar gera mais valor ao território porque gera aumento de fluxo. 1 vaga molhada de marina gera 4 empregos diretos só no contexto de nevegação náutica. Sem falar nas cadeias de vela e esportes aquáticos. Na verdade marinas são um negócios que para ter sucesso depende da localição e ao mesmo tempo demanda uma estratégia em terra para que TERRA e MAR (ou rio) sejam valorizados pelo mercado, isto é a Economia do Mar fundamentada no conceito SMART SEA que criei em 2013, entender as dimensões e variáveis de diversos negócios possíveis de serem gerados no "ecossitema" de negócios do mar-rio-terra-rio-mar. Resumo: Smart Sea! 

Suce$$o sempre,

Ornelas.

Fonte: DN

Conheça as atividades de lazer disponíveis na  Marina das Nações: 


Entrevista CEO Azimut Brasil - Davide Breviglieri.

Brasil e América Latina, os melhores 
mercados para a náutica global. 


"O mercado náutico é um dos melhores do mundo"
Kátia Borges

Formado em administração de empresas na Itália e vindo de experiências no setor automotivo, o italiano Davide Breviglieri, 49, mora há 15 no Brasil e atua há cinco no mercado náutico, como CEO da Azimut Yachts, braço brasileiro do poderoso grupo italiano Azimut Benetti, maior fabricante de iates de alto luxo do planeta. Localizado na cidade de Itajaí, em Santa Catarina, o estaleiro da empresa  já produziu ao menos um grande sucesso nacional,   que  está sendo exportado para os Estados Unidos e países da América do Sul, o Azimut 42, que custa cerca de 700 mil dólares - o modelo de partida - e  tem como diferencial uma área para  churrasco no mar, instalada  na popa, que abriga frigobar, máquina de gelo e chopeira. Na contramão da crise, a Azimut teve um crescimento acima do esperado no ano passado, com faturamento de mais de 700 milhões de euros. O executivo esteve recentemente em Salvador para participar da  primeira edição do Aperitivo Azimut, "tentativa de aproximação maior com os clientes da Bahia", considerado um estado estratégico para a empresa, por conta de seu potencial marítimo. Conversamos com Davide na sede  da Marina Yachts,  representante oficial da marca no estado. Entre outras coisas, o executivo explica as  razões que levam o mercado de alto luxo a manter-se alheio à crise e qual o perfil dos consumidores "diferenciados".
O senhor já disse que a Bahia é  estratégica para a Azimut. Em termos de potencial náutico, como a situaria em relação a outros estados do país?        
Por sua situação territorial, a Bahia é um estado que  tem  um potencial náutico imenso e sempre foi  foco de interesse para nós. Mas apenas agora, a partir do fortalecimento da parceria com a Bahia Marina, conseguimos consolidar  um projeto de relevo. Infelizmente,  o mercado náutico não tem hoje   estatísticas oficiais que permitam situar a Bahia em relação a outros estados. Mas nossas pesquisas indicam   uma potencialidade de compra de  10% dos iates de luxo que pertencem à família Azimut. E este é um potencial que, do nosso ponto de vista, deverá crescer ainda mais expressivamente.

Sem estatísticas oficiais, como o interesse dos baianos pelos iates de alto luxo da  Azimut pode ser traduzido?           
Nossa aposta  na Bahia é grande e as perspectivas são bastante positivas. Apostamos em  um crescimento acima de dois dígitos por ano, o que, para nós, seria natural, dentro do projeto que estamos consolidando no país. Começamos a fabricação de barcos em 2011 e, hoje, já fizemos 35 embarcações. Então, dentro das nossas expectativas, da Bahia, esperamos entre 10% e 15% ao ano. 

Quais as novidades que a Azimut  traz ao mercado náutico do estado?          
Bom, somos o primeiro grupo no mundo em termos de proposta náutica de altíssimo nível e de altíssimo luxo. Então, na Bahia, a proposta é a mesma do nosso projeto no Brasil: oferecer uma experiência náutica que não se compara a nenhuma outra no país ou no mundo.

Está prevista a realização de um   curso específico para formação de tripulantes de embarcações de esporte e lazer em Salvador. Em sua opinião, há uma lacuna específica, nesse sentido, em relação ao Nordeste ou à Bahia? 
Não, na verdade, há uma lacuna geral.  E a qualificação é um dos aspectos mais importantes do mercado náutico de luxo hoje no país. No ano passado, fizemos uma primeira edição, e o sucesso foi imenso. O que acontece é que o desenvolvimento do mundo náutico brasileiro é muito recente -  cerca de 15 anos - e os barcos têm hoje a bordo uma tecnologia extremamente sofisticada e que precisa ser utilizada com propriedade. Além disso, houve um crescimento no tamanho e na complexidade das embarcações, e a maioria dos marinheiros, embora experiente e com uma longa história no mercado e no mar, nem sempre acompanhou essas mudanças.

A  Azimut Yachts do Brasil teve um crescimento de mais de 15% no ano passado. Como a empresa conseguiu se manter ilesa em meio à crise econômica mundial?
Acredito que há dois cenários hoje que podemos considerar como elementos de análise. Um deles é o mercado interno de luxo. Este é, com certeza, um mercado diferenciado. Sentimos, logicamente, o momento que atravessa o país, mas o sentimos  de uma forma um pouco diferente, porque nossos clientes estão fora da média. Outro aspecto, o segundo aspecto, é que nosso projeto se confirmou de modo tão sólido, tão consistente,  que estamos agora preenchendo espaços que outros estaleiros internacionais não conseguiram manter. Temos uma vantagem gigantesca sobre eles, que é vender um produto com qualidade e características internacionais, mas com preços mais competitivos, pois o  custeio e as condições são made in Brasil. Alguns estaleiros concorrentes não tiveram a mesma sorte. Todas essas condições criaram um ambiente extremamente favorável para nós. E há ainda a exportação de barcos fabricados em nosso estaleiro, em Santa Catarina, que está sendo ampliada. Começamos pela América Latina e, no ano passado, exportamos o primeiro barco  para os Estados Unidos, que é considerado um mercado mais maduro, mais resistente a embarcações externas, mas que também é o maior mercado náutico do planeta, aquele que mais consome iates de luxo. Entrar nesse mercado foi  um grande desafio para nós. E estamos levando para lá o mesmo barco que produzimos e vendemos aqui.  

Qual a projeção de expansão do mercado náutico internacional  para 2016?
Como disse, o mercado náutico vai bem, apesar da crise. Especialmente os Estados Unidos e mesmo a Europa. Temos hoje apenas dois mercados na contramão dessa tendência positiva, que são os emergentes, Rússia e  China.   O que acontece, no caso específico da China, é que os chineses com alto poder aquisitivo não gostam de água. Quando decidem comprar um iate é por conta apenas do status, não por  amor ao mar. De todo modo, no ano passado, o mercado náutico mundial cresceu  entre 4% e 5%. A expectativa é de que esse ritmo seja mantido.

Quais os mercados náuticos internacionais com maior potencial hoje?          
A América Latina é, com certeza, nosso maior foco hoje.  E, pensando nesse mercado, criamos kits para o Azimut 42, que, no Brasil, são muito amados e que chamamos de "kits gourmet". Eles ficam na popa do barco e têm churrasqueira, chopeira e máquina de gelo. Mas, em termos de mercado náutico, de modo geral, eu destacaria Colômbia, Uruguai, Paraguai, México, Venezuela. Estes são países com grande vocação náutica. E mesmo a Argentina, hoje em crise,  tem uma história náutica ainda superior à do Brasil

Quem são os consumidores dos iates de alto luxo hoje no país?          
Os nossos clientes são pessoas que,  em geral,  já têm um envolvimento com o mercado náutico. Pessoas que já conhecem barco, que têm uma cultura de mar, que investem em uma cultura náutica bastante aprofundada. Não são novos-ricos, como muitos podem imaginar,  mas  pessoas que estão em evidência, que são bem-sucedidas e competentes em suas áreas e que, por conta disso, buscam um produto único, de padrão internacional. São empresários, artistas, gente que, por conhecer o mercado, busca o que há de melhor nesse mercado.

Qual o custo médio de um barco da Azimut hoje no mercado nacional?        
Hoje produzimos seis tipos de barco. Nosso portfólio de proposta econômica é em dólares, pois a maioria dos componentes usados em nossos barcos é importada. O preço de uma embarcação produzida pela Azimut  varia hoje entre 650 mil  e cinco milhões e meio de dólares. Os tamanhos também são variáveis, indo de 42 a 83 pés.

Uma característica específica do mercado brasileiro de iates de alto luxo é que os clientes têm procurado barcos com  dimensões cada vez maiores.
Sim, é verdade. A dimensão dos barcos no Brasil cresce um pouco mais do que no resto do mundo. E essa é uma lógica que talvez possa ser explicada a partir de vários elementos. Mas creio que a exigência por tamanhos cada vez maiores corresponda mesmo ao sonho dos clientes, que vem se concretizando, e isso - o tamanho do barco -  passa a ser parte de um projeto maior de lazer, que envolve a família, os amigos.

O senhor está há 15 anos no país. O que o atraiu e o fez ficar no Brasil?         
O Brasil é um desafio. Um país belíssimo e  que nos estimula, nos desafia o tempo todo. Além disso, fiquei apaixonado pelo mercado náutico  - embora ainda não tenha meu próprio barco (risos).


FONTE/Source: 
Jornal A Tarde em 07/03/2016 às 12:48. 
https://atarde.uol.com.br/muito/noticias/1750863-o-mercado-nautico-e-um-dos-melhores-do-mundo

IMAGEM: Jornal A Tarde   

FIMAR 2016: Brasil e Itália com foco na Economia do Mar


SANTA CATARINA: UM MAR DE OPORTUNIDADES

Com uma natureza privilegiada, Santa Catarina conta com um litoral que tem potencial real para ser fomentado pela ECONOMIA DO MAR, bem como lagos e rios navegáveis.




Secretário de Desenlvimento Economico de Santa Catarina, Sr Dr Carlos Chiodini
em visita ao estande de lançamento do Tijucas Marine Center, com o diretor Almir Ornelas (à esquerda) e o Secretário de Industria e Turismo de Tijucas, Sr Jean Nico Santos. 


Até pouco tempo o mar não era visto como potencial de crescimento e desenvolvimento econômico e hoje, ao final da segunda edição da FEIRA INTERNACIONAL DA ECONOMIA DO MAR – a FIMAR 2016, conseguiu-se mudar essa percepção e entendermos que o mar é nossa maior riqueza e grande potencial para efetivamente aumentarmos o PIB de Santa Catarina com a ajuda das empresas e parceria estratégias com as entidades italianas, pois o Estado de Santa Catarina é único que tem o acordo internacional com o Governo Italiano, por meio de viagens técnicas (bechmarking) e observação do mercado náutico italiano, podemos afirmar, após o final da FIMAR 2016, que há mais oportunidades de aumento da competitividade náutica catarinense. A continuação disto tudo exposto poderemos continuar a fomentar uma grande estratégia de competitividade da indústria catarinense (que é líder da náutica no Brasil) por meio do desenvolvimento da ECONOMIA DO MAR (indústria + comercio + serviços + turismo náutico). 



Um grande diferencial que temos é a nossa sociedade civil organizada por meio do Grupo de Trabalho de Turismo Náutico da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (GTT NAUTICO SC), inserido na estrutura do Governo Estadual, que conta com 22 prefeituras – e que tem se esforçado nos últimos anos para chamar a atenção da sociedade catarinense para a ECONOMIA DO MAR aliado ao apoio de parceiro internacionais, a 2ª FIMAR 2016 foi realizada pela Agency Trade Italia (ICE) em parceria com a Associação Nacional da Pesca Italiana (FEDERPESCA) a Confederação Náutica da Itália (UCINA) e a Associação da Náutica Italiana ( ASSONAUTICA), na 2ª Edição da FIMAR, foi melhorada o layout e a programação de conteúdo foi ampliada com a assessoria da empresa OSN CONSUTORIA por meio do Consultor Álvaro Ornelas que foi o responsável.


Programação organizada e operacionalizada pela OSN CONSULTORIA 
por meio do seu Diretor Álvaro Ornelas que também 
é o Coordenador do GTT NAUTICO SC no Estado.

A FIMAR 2016, ajudou Santa Catarina a avançar, de forma tática e estratégica, para manter-se competitiva no cenário mesmo com a situação econômica que o Brasil enfrenta.

O Estado tem agora mais oportunidade e resultados consistentes ao mercado da Economia do Mar, onde o comércio, a indústria, os serviços e turismo náutico poderão ser dinamizados de agora em dia



Apresentada na FIMAR, a logo marca do Pólo Náutico Tijucas, que foi idealizado e organizado pelo Consultor Alvaro Ornelas em parceria com o SEBRAE SC e a Prefeitura de Tijucas (SC). 





AO FINAL DA FIMAR 2016

Acordo de Cooperação Técnica, acordo assinados entre o governo italiano, através do Ministério do Desenvolvimento Econômico Italiano, Ucina e o Governo de Santa Catarina.

A Feira foi organizada pelo ICE-ITA em parceria com a UCINA a ASSONAUTICA com o apoio da Secretaria de Turismo e Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Santa Catarina além da Associação de Garagens Náutica do Estado.

A segunda edição foi realizada na cidade de Itajaí em Santa Catarina, no período de 4 – 7 de maio de 2016 no Centro de Eventos e na Marina Itajaí.

 




PROGRAMAÇÃO:

DIA 01, terça-feira: 3 de maio de 2016.

Chegada da delegação Italiana composta por 13 membros, destes, representaram 51 empresas e 3 entidades governamentais, os quais foram  devidamente recebidos no aeroporto de Florianópolis e conduzidos a para Itajaí, no período da manhã.

No período da tarde, teve início à serie de visitas técnicas programadas pela FIMAR, a primeira foi à cidade de Porto Belo / SC. A visita teve o objetivo de apresentar o potencial náutico e turístico da cidade de Porto Belo, em especial os projetos que serão implantados com apoio do GTT NAUTICO SC (Grupo Técnico do Turismo Náutico SC) com assessoria do Consultor em Turismo, Álvaro Ornelas da empresas OSN CONSULTORIA, responsável pela agendamento e visitar técnicas em parceria com as Prefeituras e do SEBRAE de Santa Catarina.

A cidade tem um porto turístico de cruzeiros, e três (3) projetos de marinas para embarcação de lazer para serem implantados nos próximos dez (10) meses na cidade Porto Belo. Ao final a delegação pode ver e perceber que quando se tem um foco a Santa Catarina, em especial Porto Belo, pode dar resultados práticos e muitos significativos ao mercado da náutica em especial com a tecnologia e know-how italiano aqui em Porto Belo. 

A Delegação foi acolhida pelo Prefeito Sr. Evaldo José Guerreiro Filho e pelo Presidente da Fundação Municipal de Turismo, Sr. Cláudio Souza.  


Entrada do Centro de Eventos em Itajaí - SC 

DIA 02, quarta-feira: 4 de maio de 2016.

Com a presença de 3 secretários de estado, dois deputados estaduais, 3 prefeitos municipais (Tijucas, Porto Belo e Itajaí), além da presença do Honorável Deputado Italiano Fabio Porta, foi realizada a inauguração da feira, com a presença de toda imprensa local, expositores, autoridades locais e convidados.  


DIA 03, quinta-feira: 5 de maio de 2016:

Abertura do Seminário

Introdução e saudações:

On.le Fabio Porta                                    Representante Governo Italiano
Dr. Carlo Capria                                       Presidência do Conselho de Ministros
Dra. Erica Di Giovancarlo                       Diretora para o Brasil ICE Agência
Sr Carlos Chiodini                          -           Secretário de Desenvolvimento de SC

Seminário 1: Portos -  tecnologia, logística e inovação

O seminário teve como objetivo reunir ‘cases’ de sucesso e soluções para as principais demandas de operação portuária. Compreendeu temas como novas tecnologias e novas práticas de logística, promovendo o diálogo sobre diferentes experiências e sobre a complexidade portuária. Santa Catarina sendo um estado que contempla cinco portos com finalidades distintas, possui uma grande demanda por inovação portuária.

Palestrantes:
Dr. Osmari de Castilho Ribas       –          Presidente da PORTONAVE
Eng. Marco Pittori                                    Diretor Geral da INTERPROGETTI
Dr. Andrea Giannotti                               Diretor de Operações da RAM
Eng. Marco Ghetti                                    Diretor da UMPI

Debatedor: 
Consultor – Álvaro Ornelas – da OSN CONSULTORIA e Coordenador do GTT NAUTICO SC.

Seminário 2: O futuro do mercado de cruzeiros no Brasil


O seminário tem como objetivo reunir representantes da indústria de cruzeiros do Brasil e da Itália para debater as principais demandas e oportunidades do segmento de cruzeiros, que poderão beneficiar a Economia do Mar do Brasil em um breve período de tempo, por meio da ampliação da atividade de cruzeiros no sul do Brasil.

Palestrantes:
Dr. Valdir Walendowski                           Presidente da SANTUR
Dr. André Rodrigues                                Presidente da BC PORT
Dr. Evaldo Guerreiro                                Prefeito de PORTO BELO

Debatedor:  Prof. Athos Henrique Teixeira – Professor Responsável pela ACATUR – Agência Acadêmica do Curso de Turismo e Hotelaria da UNIVALI.

Seminário 3: Turismo e Sustentabilidade da Economia do Mar


O seminário visou promover ações relevantes para a sustentabilidade plena, ou seja, promover mais negócios, conservar o meio ambiente e gerar inclusão social por meio de geração de emprego e renda. Teve como foco a promoção daqueles atrativos brasileiros que estão prontos para atender o mercado internacional.

Palestrantes:
Deputado Gean Loureiro - Presidente da Comissão de Turismo e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina
Dr. Matteo Dusconi           - Secretário Geral da  ASSONAUTICA
Fernando Willrich              - Vice Presidente de Turismo da  FECOMERCIO
Sergio Mello                                    - Diretor de Negócios da FGV – RIO

Debatedor: Consultor Álvaro Ornelas, da empresas OSN CONSULTORIA e Coordenador do GTT NAUTICO SC.

Início dos encontros bilaterais (B2B):
Os encontros B2B foram realizados como previstos, sendo que superaram em mais de 3 vezes o número da edição anterior (2015). Ao todos foram 364 encontros realizados para um total de 45  empresas inscritas para as rodadas de negócios.


AZIMUT a força da indústria náutica que acredita no Brasil e em Santa Catarina. 
Presente em 170 países do mundo e com fábricas na Itália e no Brasil. 

Terceiros maior grupo náutico do Planeta, acredita no potencial náutica do Brasil. 



SITES CONSULTADOS: :

OSN CONSULTORIA - www.OSNCONSULTORIA.com.br

GTT NAUTICO SC - http://www.turismo.gov.br/%C3%BAltimas-not%C3%ADcias/12186-gtt-n%C3%A1utico-se-re%C3%BAne-em-florian%C3%B3polis.html

FONTE:

Assessoria de Comunicação da FIMAR - FÁBRICA COMUNICAÇÃO - http://fabricacom.com.br/fimar-traz-o-melhor-da-industria-nautica-internacional-para-sc/

Agência de Organização da FIMAR - BRAZIL PLANET - https://www.fimaritaliabrasile.it/it/2016/06/06/calabria-domenico-presidente-brazil-planet/

IMAGENS/VIDEOS:

OSN CONSULTORIA
FABRICA COMUNICAÇÃO
SECRETARIA DE DES ECONOMICO DE SANTA CATARINA
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
MARINA ITAJAÍ
PROGRAMA MUNDO MER