NEUTRALIZAÇÃO DA EMISSÃO DE GÁS CARBÔNICO NA
INDÚSTRIA DE VIAGENS E TURISMO BRASILEIRA
Álvaro Ornelas de Souza Neto[1]
Cristine Fabbris[2]
A consolidação da industria de
viagens e turismo no Brasil é vista como uma oportunidade de gerar emprego e
riquezas. O pais apresenta real potencial de crescimento nesta área pois tem
atrativos naturais unicos e é formado por uma grande diversidade cultural. A
promoção dos aspectos culturais, naturais e socias da sociedade brasileira são
elemento que têm relevancia para a expansão deste setor que participa pouco dos
números da economia brasileira. O Brasil destaca-se ainda por apoiar o
Protocolo de Quioto e desenvolve tecnologias para dimuição da emissão de gás
carbônico na atsmofera. E tem no turismo uma industria aliada para manter os
indices de crescimento, a dimunição de Co2 e gerar oportunidade de emprego para
sua população. A consciência ecologica brasileira também está presente na industria de viagens
e turismo que vem promovendo eventos
turisticos com pensação de carbono. A implantação de hoteis e resorts que
apresentem eco-soluções para o aproveitamento dos recursos e na geração de
energia. A preservação do meio está presente na industria de viagens e turismo
brasileira e é entendida como um atrativo turistico do Brasil. O meio
preservado é a garantia da sustentabilidade do crescimento da economia
brasileira e do setor de viagens e turismo. Sem os impactos que contribuam para
o efeito estufa que promovem o aquecimento global.
Palavras-chave: Industria de viagens e turismo, preservação,
oportunidade de crescimento economico, emissão de gás carbônico.
1. Introdução
As evidências científicas das causas do
aquecimento global e dos riscos climáticos decorrentes do problema levaram 160
países a criar, em 1997, o Protocolo de Quioto, um tratado internacional que
determina metas de redução de emissões de gases do efeito estufa, chamados de
GEE, e estimula o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis. O nome do Protocolo deu-se devido ao fato dele ter sido
criado durante a 3ª Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças
Climáticas (COP 3) realizada na cidade Japonesa de Quioto. Que foi
realizada em complemento da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e
desenvolvimento – ECO 92, realizada em 1992 na cidade do Rio de Janeiro.
O Protocolo de Quioto entrou em vigor em 2005
nele os países industrializados devem reduzir as emissões de gases que
contribuem para o efeito estufa, em 5,2% comparando com os indices de emissão
de 1990, em apenas 5 anos (de 2008 a 2012). Isso representa conter 5 bilhões de
toneladas de gás carbônico que serão lançadas na atmosfera resultado da
produção e do consumo desenfreado. Cada país tem uma meta, calculada com base
na contribuição de cada um para as emissões totais de GEE lançadas na atmosfera
desde a revolução industrial. Os países em desenvolvimento não possuem metas,
pois passaram por um processo de industrialização tardio. Sua colaboração para
a emissão de gás carbônico na atmosfera iniciaram somente nos últimos anos. Os
países como Brasil, China e Índia não têm metas diretas no protocolo.
Mesmo participando ativamente do crescimento
da economia mundial, os paises que desenvolvimento não tem metas efetivas
nestes primeiros cincos anos de redução de CO2. Mas o comprometimento com a
busca de novas técnologicas que ajudem a redução gases que contribuam com o
efeito estufa, e por conseguencia, o aquecimeto global. Na China, o pais que
apresenta o maior crescimento em sua economia nesta primeira década do seculo
XXI, novas fábricas são construidas com filtros em suas chaminés. A reciclagem
do lixo produzidos nas metropoles chinesas são tratados por empresa
multinacionais que dominam tecnologias de ponta para a reciclagem. Outro
exemplo que vêm da China é o projeto de Dongtan que consiste na criação da
primeira eco-cidade do mundo. Uma nova área próxima a Shangai que está sendo
construída com prédios eco-eficientes, a energia da cidade será solar e
heólica, a água será captada das chuvas e re-utilizadas no dia-a-dia da cidade.
A China, com estes exeplos mostra-se consciente com a sua responsabilidade
ecologica, mas não pode abrir mão do desenvolvimento economica e da gerão de
emprego que o pais vem experimentando neste período.
Outro país que não tem o compromisso no
Protocolo de Quioto é o Brasil. Mesmo sem o comprometimento formalizado
internacinalmente o Brasil já é o
primeiro país a ter 100% dos carros
produzidos em território brasileiros com a tecnologia Flex, ou seja, nossa
emissão de gás carbônico caiu consideravelmente. Através de nova tecnologia o
Brasil cresce mas mantém uma significativa redução de emissão de CO2 na
atmosfera. As empresas brasileiras estão cada vez mais preocupadas com o
meio-ambiente. O consumidor final brasileiro, pelo menos uma significativa
parcela. também já despertou para a importância de consumir produtos
manufaturados por empresas que tenham responsabilidade socio-ambiental. A
sociadade organizada dá sinais que o crescimento economico só é pleno se os
processos de produção tenham responsabilidade ambiental e que os lucros sejam
aplicados em projetos sociais. Vimos a cada ano novas empresas a despontar com
idéias ecológicas e com ideias que promovam diminuir a diferença social de
nossa nação. Demostrando que o Brasil está no caminho certo quando promove a educação e programas
de distribuição de renda. Na indústria
de viagens e turismo este sentimento vem ganhando relevancia e a
compesação de carbono é uma forma de atender ao publico exigente.
REPENSAR O FINAL DA INTRODUÇÃO ... !!! ????
Indústria de viagens e turismo no
Brasil.
A economia brasileira historicamente tem a
agricultura como sua base. O setor agro-negócios é responsável a cada ano por novos
recordes na colheita de super-safras. Que são obtidas como resultados de várias
pesquisas e técnicas avançadas de produção por hectare quadrado. A industria
brasileira, presente no pais a partir do inicio do século XX. Também contribui
com qualidade e produtividade na economia brasileira. A produção brasileira,
atualmente conta com tecnologica atualizada e altamente competitiva. E várias
empresas brasileira competem em igualdade e até mesmo dominam mercados globais.
Como exemplo, citamos: a Brasmoto, Datasul, Petrobras, Vale do Rio Doce,
Embraer, e até mesmo o novo mega banco criado pela fusão do Itaú-Unibanco. A
industria brasileira cresce com qualidade , tecnologia e competitividade. Mas
deixa sinais que cada vez mais dependerá de mão de obra altamente qualificada.
E que pode e deve, participar da econimia global, promovendo a produção em
massa em paises com mão-de-obra barata, como a India e China.
Este fenomeno já aconteceu na década de 80 e
90 nas nações industrializadas e no Brasil, na década de 90 vimos empresas
brasileira montarem filias na China, Mexico. Além é claro do nordeste
brasileiro em busca de mão-de-obra barata. A industria competitiva brasileira é
fruto de pesquisas de alta tecnologoa aplicada. Nosso pesquisadores dão conta
de promover o crescimento da industria e da agricultura e pecuária. Outro
entendimento da sociedade brasileira é que a agricultura para ser competitiva
depende cada vez mais de máquinas para fomentar o crescimento, na industria a
empregabilidade depende exclusivamente de conhecimento específico e inovador. E
a questão que nasce é como gerar empregos? Como promover o crescimento
sustentável? Como manteremos a redução do CO2 e o crescimento economico?
Até o final do século XX, tivemos um setor da
economia brasileira que não desenvolveu com pontencial significativo. Então a
partir destas questões passou a ganhar destaque
e relevância na discussão publica e política. É na indústria de viagem e
turismo que ,pela primeira vez, o país está demostrando uma forte tendência em
assumir o turismo e todos os serviços que envolvem como uma área relevante
dentro da economia brasileira. E exatamente uma parte de nossa economia onde
temos potencial real de alto indice de crescimento. E é relevante, pois o
desenvolvimento da industria de viagens e turismo depende exclusivamente do ser
humano. A geração de empregos neste setor é uma forma que absover os
trabalhadores exedentes da industria e agricultura e ainda prover emprego para
as demais gerações. A indústria de viagens e turismo depende de uma sociadade
organizada, treinada e consciente da importância do turismo para o crescimento.
A manutenção e expansão do turismo depende da preservação do meio-ambiente,
que, no caso, do Brasil é um dos grandes atrativos turísticos.
Compensação
de gás carbônico (CO2)
Em acordo
com o Protocolo de Quioto, o anos 2008 é o primeiro ano para se colocar em
prática ações empresariais efetivas para a diminuição de emissão de dioxido de
carbono na atsmosfera. De acordo com NASCIMENTO (2008), o último relatório
Global Carbon Disclosure Project (CDP), demostra que nem todas as empresas
estão levando o Protocolo de Quioto a sério, mas a brasileiras estão avançando
cada vez mais eficientemente com relação a preservação e redução de CO2.
A edição 2008 do
relatório global Carbon Disclosure Project (CDP), divulgada nesta quarta-feira,
em São Paulo, mostrou avanços de empresas brasileiras, mas alguns dados
preocupantes: somente 50% das empresas participantes do CDP divulgam dados de
emissão e 20% verificam seus dados externamente. E, das 60 empresas que
encaminharam as informações pedidas pelos 385 grandes investidores
institucionais que movimentam ativos de US$ 57 trilhões, apenas 43% declararam
possuir plano de redução de emissões de gases que provocam o aquecimento global
e um número menor ainda (21%) participa ou pretende participar do comércio de
carbono, como o mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL) do Protocolo de Kyoto.
A venda de
crédito de carbono passou a ser um exelente negócios e uma ferramenta para
auxilia na presenção de matas nativas e reflorestamento de áreas depredadas no
passado. A preservação como uma atividade econômica é uma solução eficiente e eficaz para
incentivar empresas e pessoas a visualizarem oportunidades bio-sustentáveis. A
emissão de crédito de carbono é a maneira que os países desenvolvidos têm
compensar suas emissões. E é uma oportunidade para os países em desenvolvimento
para acolherem empresas com projetos inovadores para preservar e lucrar com o
ambiente. Oportunidades empreendedoras inovadoras em prol da sustentabilidade.
Segundo MULLER (2008):
As compensações de carbono são provenientes de
projetos que reduzem emissões de GEE em países em desenvolvimento, podendo ser
vendidas para países desenvolvidos ou empresas que desejam contrabalançar as
emissões. Alguns exemplos de projetos são de reflorestamentos, captura do gás
metano em minas de carvão, aterros sanitários e suinocultura e melhoria na
eficiência energética. Outras instituições financeiras também estão apostando
neste mercado, como o banco Credit Suisse que no ano passado investiu € 44
milhões na EcoSecurities e o JP Morgan que comprou o ClimateCare. Em 2006 o
Morgan Stanley assumiu 38% da MGM International.
As propostas do Protocolo de Quioto são idéias e ações que incentivam
estudos de tecnologias alternativas e soluções que diminuem as emissões de
dioxido de carbono na atmosfera (CO2), sendo este o fator do efeito
estufa. Ele instituiu três instrumentos
economicos, denominados de mecanismos de flexibilidade, são eles: o comércio
internacional de emissões, a implementação conjunto e o mecanismo de desenvolvimento
limpo. Promovendo que os paises maiores emissões e possuem um custo maior de
redução possam cumprir com seu compromisso de redução de CO2 investindo em
projetos de redução em outros paises. No Brasil temos empresas que promovem a
preservação das floresta e buscam nelas desenvolver a exploração sustentável da
floresta. Ou mesmo o plantio ordenado de florestas com o manejo diferenciado
para emissão de certificados de compensação de cabono.
Para alguns a compensação de carbono significa a compra do direito de
poluir. Uma maneira erronea de ver a estratégia é a contrapartida da emissão de
gases poluentes (GEE) através do desenvolvimento equalizador ou sustentável. É
mais que uma estratégia, pois está direcionada a uma nova filosofia de vivermos
harmonicamente com a industrialização e
a manutenção dos recusos naturais de nosso planeta. O equilibrio nas emissões
de gases GEE e na compensação são vitais para efitarmos os efeitos do
aquecimento global em cada região do mundo.
A nova ordem global, compesação de carbono, ganhou adeptos no mundo
inteiro. Pessoas comuns que estão cada vez mais preocupadas com as
transformações climáticas de noso planeta. No Brasil temos empresas que possuem
certificação para comercializar créditos de carbono que estão vendendo através
da internet. O uso da tecnologia também disponibiliza ao interessados na
aquisição um calculadora que é capaz de sugerir qual a quantidade de carbono
que será emitida para uma viagem, para a manutenção de uma casa ou comércio. Ou
um simples deslocamento de sua casa para serviço. Esta facilidade promove a
conscientização de que tudo que fizemos em nosso planeta tem um impacto direto
na emissão de CO2 na atmosfera. E por consequencia, estas empresas
comercializam seus créditos através da internet.
Pegadas de carbono
O termo Pegada de carbono significa o rastro
de emissões de gases do efeito estufa deixado por todos os níveis da atividade
humana no planeta Terra. Segundo o site Carbono Brasil a pegada é identificada
através do inventário das emissões de gases:
Ela é identificada através da realização
do inventário das emissões de gases de dióxido de carbono geradas a partir de
atividades diretas e indiretas de uma instituição ou indivíduo, como: Utilização de energia; Processos
(Fulgas); Transporte (mercadorias, móveis, assalariados, visitantes...); Emissões
ligadas a materiais produzidos por terceiros, tratamento de resíduos,
tratamento de fim de vida de embalagens, tratamento de efluentes,
amortecimento das imobilizações (edifícios, veículos, materiais de
informática) e outros serviços.
Ainda
segundo o Carbono Brasil, as Pegadas acontecem por fases:
•
Cálculo das emissões, com base em fatores de emissão pré-estabelecidos (por
exemplo, pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças do Clima –IPCC,
Ministério do Meio Ambiente, Ministério de Energia, Centros de Pesquisas...);
• Hierarquia do peso das emissões em função das fontes de emissão;
• Situação do impacto das emissões;
• Proposição de orientações estratégicas – plano de ação a curto e médio prazo;
• Hierarquia do peso das emissões em função das fontes de emissão;
• Situação do impacto das emissões;
• Proposição de orientações estratégicas – plano de ação a curto e médio prazo;
•
Análise das incertezas: através de um valor padrão, podendo ser estimadas para
cada fonte, resultando em indicadores de prioridade de ações a serem
desenvolvidas.
8. Referências
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Paulo: Ática, 1995
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> Acesso em 16/11/08.
CARBONO BRASIL. Site
< http://www.carbonobrasil.com/#biblioteca/perguntas_frequentes1
> Acesso 16/11/08.
[1]
Especialista em
Administração Global pela Universidade Independente de Lisboa
(2001); Professor titular do Curso de Turismo e de Hotelaria da ASSESC e
consultor em projetos de infra-estrutura turística.
[2]
Especialista em Empreendedorismo no Turismo pela ENE/UFSC (1999); Bacharel em
Turismo pela Escola Superior de Turismo e Hotelaria - ESTH (1999); Coordenadora
dos Cursos de Turismo e de Hotelaria da ASSESC e Coordenadora do Curso de
Pós-Graduação em Gestão de Eventos da ASSESC. Diretora da GIRUS Soluções em
Turismo.
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