segunda-feira, 13 de maio de 2019

Turismo Náutico, mais negócios para o Brasil.

Turismo com foco no mercado. 

Álvaro Ornelas* 

Pela primeira vez no Brasil, o Plano Nacional de Turismo (PNT) está estruturado com total foco no mercado. Coloca a responsabilidade em Estados e principalmente nos municípios do Brasil para criar estratégias inteligentes para aumento do fluxo turístico continuo por todos os meses do ano em seus territórios. E, ao mesmo tempo, é uma forma (e oportunidade) de convidar o micro, pequeno e grandes empresários da cadeiras produtivas do turismo a proporem investimentos com base em estratégias em nichos de mercado específicos.  

O Plano Nacional de Turismo 2019-2022 lançado em Decreto Presidencial na segunda quinzena de Maio de 2019 é uma ótima notícia para o setor turístico no Brasil, em especial para Estados como Mato Grosso, Santa Catarina e Rio Grande do Sul que detém conhecimento, investimetodores, potencial natural e humano para acelerar de forma exponecial sua performance no mercado turísticos Global. 

O PNT 2019-2022 está longe de ser um bom plano, mas pelo menos, aponta um macro-diretriz - foco no mercado. Ao mesmo tempo que parece natural e proposta é também uma posição clara e objetiva, coisa rara em ver em governos municipais e estadual, porém  não têm PLANO TURISTICO entendido e cooperado entre o poder público , os empresários e a entidades da sociedade organizada. A falta do planejamento integrada é a maior ameaça para constituir o "Destino Turístico Inteligente" largamento falado atualmente. 

A inteligência está em UNIR esforços diferentes em uma objetivo comum - tarefa difícil no turismo de forma geral. Diminuir as vaidades pessoais dos presidentes de associações turisticas, os interesses corporativistas de alguns empreendimentos e a falta de entendimento da classe políticas sobre o turismo são os desafios até 2022. 

Tenho usado por algum tempo a rash-tag #TURISMOsemCRISE em meus post, porque acredito que o turismo NUNCA ESTEVE em crise de mercado, a crise pior é a de EGOS. 

O que o novo PNT vem propor é a construção de PLANOS DE AÇÕES com #FOCOnoMERCADO  como um "norte turístico" para Prefeituras ineficientes e uma chance para que o empresário possa #pensarMELHOR sua estratégia de mercado e novos investimentos com a criação de  #açõesCERTEIRAS para gerar  #resultadosCONSISTENTES  e ao mesmo tempo uma oportunidade para acelerar nichos de mercados que pela ineficiência de gestão turística vem perdendo market-share em mercados globais, e em alguns casos, como no Turismo Náutico nem sequer apontam produtos a vendas nos principais operadores globais. 

Só no Estado de SANTA CATARINA há espaços para a instalação de grandes redes de "Alguéis de Barcos", porém se faz necessário uma legislação para que o segmento possa "existir" e atuar de forma competitiva no mercado global. Não estou falando só aluguéis de pequenas embarcações, as grandes são o que movimentam este sub-nicho de mercado (Economia do Mar> Turismo Náutico> Lazer Náutico> Serviços de aluguel > Super-Yachts), o entendimento desdas cadeias e suas características é que trabalhamos para INCLUIR e CONSOLIDAR um percentual desde mercado no litoral do Brasil. Depois vem a criação de roteiros e capacitação para que haja aumento da qualidade técnicas e a consequente QUALIDADE PERCEBIDA por serviços turístico, em especial em sub-segmentos, demandam mais esforços nas bases de cada cadeira de serviço. 

Em 2013, quando apresentei o conceito #SmartSEA como estratégia de rápido entendimento sobre o que PODE e o que DEVE ser trabalhafo primeiro para iniciar "NOVOS NEGÒCIOS" compatíveis com o potencial de cada nicho e sub-nicho de mercado. 

Outro exemplo vem do Estado de Mato Grosso, onde há o "maior CORREDOR DO ECOTURISMO" do mundo, uma produto que tem condições (potencial de mercado) para competir com os destinos como África do Sul, Tanzânia , Thailandia e Kênica no eco-turismo global. POrque não tem market-share? Porque não há PLANEJAMENTO ou estatratégias para "ver" o que pode ser feitos. Tem dinheiro, tem empresários TOP (acima da média), porém não conseguem formar uma INTELIGENCIA COLETIVA para que "norte turístico" do Estado de Mato Grosso seja compreencido. 

E por último, venho trabalhando o MAR DE DENTRO, no RIO GRANDE DO SUL. É uma Flórida (intercostal water) quando se fala em potencial náutico, o conceito SMART SEA está sendo introduzido para que os atores do turismo local e regional entendem forma de organizar melhor seu territórios em águas. Quando este municípios e região estiverem TRABALHANDO COM FOCO NO MERCADO do Turismo Náutico, certamente estarão entre os MAIORES DESTINOS de Turismo Náutico e ECOTURISMO do globol também. 

Espero que este novo PNT consiga UNIR esforços verdadeiras para que Santa Catarina seja um destinos turístico internacional na "potência máxima" ,que o Mato Grosso seja TOP5 destino de ecoturismo do globo e que "MAR DE DENTRO" do meu Rio Grande do Sul sejá o principal destino de turismo náutico da América Latina. Tudo isto é possível se as entidades deixarem seus egos de lado, se o empresário pensar grande juntos com as ações dos municípios - o turismo acontece no munícipios e na região de atuação. 

Suce$$o a todos amigos e parceiros, 

Ornelas


*Ornelas é um think tank da Essência Náutica do Brasil, Fundador e Presidente da ANCORA (Ass. Náutica de Cooperação em Redes de Apoio à Economia do Brasil do Brasil) também desenvolveu o Pólo Náutico de Tijucas por meio do conceito SMART SEA criado por sua empresa, a OSN CONSULTORIA. É sócios em marinas no Brasil e fundou o Complexo Náutico TMC.  

FONTE: 

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