Economia do Mar, inteligente, depende de trapiches.
Trapiche Centro Histórico de São José, SC
Fonte: Correio SC
Por Álvaro Ornelas, Think Tankda Economia no Mar.
Na região da Grande Florianópolis, no Canal Sul, que compreende o município de Palhoça, São José e a parte sul da Ilha de Santa Catarina, o turismo, a maricultura, a pesca artesanal e esportiva são atividades de grande potencial de aceleração econômica e ainda garantirão a manutenção de empregos e renda às comunidades que detém conhecimento de séculos sobre o mar, a orla, o manguezal e da cultura que quem vive, convive e trabalha diretamente em contato com a natureza e a tão falada “cultura oceânica” é vivida na prática.
O crescimento das atividade na orla e o rápido crescimento do turismo neste municípios demandam um planejamento de forma integrada entre as autoridades municipais dos três municípios , do Estado de SC e certamente do alinhamento técnico e prático do S.P.U e Ministério Público sobre os direitos e responsabilidade de cada um dentro do processo de aceleração econômica dos territórios da Região Metropolitana de Florianópolis.
A longa costa dos canais N e S, entre a Ilha de SC e os municípios de Governador Celso Ramos, Biguaçu, São José e Palhoça, onde há um enorme potencial econômico “parado”, há capital humanos com conhecimento náutico, uma orla conservada, centros históricos e diversos serviços, em especial de gastronomia e turismo ainda muito pouco explorados aos moldes do padrão Europeu, como a Riviera Italiana, a região da Ligúria, na Itália, nosso olhar global, acelera o empreendedorismo dos pescadores , comunidades que residem e desejam o crescimento ordenado e sustentável - aceleração econômica de território de forma sustentável, onde as pessoas trabalham e geram riqueza, o meio ambiente é conservado e os saberes e fazeres são mantidos.
A falta de um sistema de licenças e de um registo de empresas de turismo inclusivo nas comunidades pesqueiras torna difícil identificar turistas e empresas para fins de pesquisa.
Promover diagnóstico da realidade local, agir e apontar resultados de um estudo de impacto econômico que tenta superar estes desafios através da combinação de dados do lado da oferta sobre capacidade, de promover o turismo e incluir mais força econômica. Incluindo até mesmo atividade do Turismo Rural em áreas com até 10Km de distância da orla. Tando da região continental quando insular a região é produtora de orgânicos que podem ser capacitadas para trilhas e receptivos adequados ao turismo, de forma ordenado com o mercado de agências credenciadas na ABAV SC, e alinhado com operadores internacionais, a experiência verdadeira em turismo com padrões de qualidade e promoção integrada com as melhores operadores turísticos europeus, seguindo como faz a BA e CE no Nordeste do Brasil.
Estabelecimentos profissionais, que prestam serviços aos turistas que compram buscam um pacote especializado de férias de pesca, incluindo acomodação, aluguel de barco e instalações para vivenciar a maricultura e a pesca esportiva em alto mar, entender a economia do mar em sua essência.
Identificar empresas como pertencentes a esta região industrializada. Setor de Turismo Pesqueiro (setor IFT), disponibilizando quantas camas? E quantas embarcações de aluguel? O número total potencial de receber? O uso adequado?
Entender o potencial de gastos com produtos turísticos inovadores integrados turista-pescador com o mercado de viagens profissional.
Também calcula o valor ecológico total. Qual o ganho com a conservação marinha, fluvial, floresta de mangue e praias conservadas? O impacto económico real, destas despesas em CINCO municípios diferentes mas interligados em todos os sentidos.
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Palavras-chave: Pesca recreativa, turismo de pesca esportiva, impacto económico,
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